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A FÉ CATÓLICA SOBRE A MORTE

 

Este anexo permite ao leitor fazer uma ideia do que a Igreja definiu oficialmente como a sua fé e de compará-lo com o que pode dizer acerca do assunto um teólogo, escutando não apenas os santos canonizados mas também a sua fidelidade à Igreja, unida à razão[1].

Reproduz-se aqui o importante documento da  Congregação para a Doutrina da Fé, relativo à escatologia.

É assinado pelo Cardeal Ratzinger em 1992.

 

Animais: Nos textos do Magistério da Igreja, nada foi dito quanto à hipótese da sua sobrevivência depois da morte ou da sua presença no mundo novo. Uma coisa é certa: não têm espírito, portanto, nenhum desejo de vida espiritual (visão beatífica). Apenas alguns santos falaram do assunto para negar a sua presença (S. Tomás de Aquino) ou afirmá-la (S. Boaventura). Uma inteira liberdade é deixada a cada um. C.I.C. nº 1046 “Quanto ao cosmos, A revelação afirma a profunda comunidade de destino entre o mundo material e o homem: ‘Na verdade, as criaturas esperam ansiosamente a revelação dos filhos de Deus … com a esperança de que as mesmas criaturas sejam também libertadas da corrupção que escraviza … Sabemos que toda a criatura geme ainda agora e sofre as dores da maternidade, e não só ela, mas também nós que possuímos as primícias do Espírito, gememos interiormente, esperando a adopção filial e a libertação do nosso corpo.’” (Romanos 8,19-23

C.I.C. nº 2416 “Os animais são criaturas de Deus. Deus envolve-os na sua solicitude providencial (cf. Mateus 6,26). Pelo simples facto de existirem, eles o bendizem e lhe dão glória (cf. Daniel 3,57-58). Por isso, os homens devem estimá-los. É de lembrar com que delicadeza os santos, como um S. Francisco de Assis ou S. Filipe Néri, tratavam os animais.”

 

Blasfémia contra o Espírito Santo: C.I.C. nº 1037 “Deus não predestina ninguém para o inferno (cf. DS 397; 1567). Para ter semelhante destino, é preciso haver uma aversão voluntária a Deus (pecado mortal) e persistir nela até ao fim. Na liturgia eucarística e nas orações quotidianas dos seus fiéis, a Igreja implora a misericórdia de Deus ‘que não quer que alguns venham a perder-se mas que todos se possam arrepender’ (2Pedro 3,9).” C.D.C nº1031 “pelo que diz respeito a certas faltas leves, deve crer-se que existe, antes do julgamento, um fogo purificador, conforme afirma Aquele que é a Verdade, quando diz que se alguém proferir uma blasfémia contra o Espírito Santo, isso não lhe será perdoado nem neste século, nem no século futuro (Mateus 12,31). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas neste mundo e outras no mundo que há-de vir (S. Gregório Magno, Dial. 4,39).”

Caridade pssoída durante a vida na terra: C.I.C. nº 2001 “A preparação do homem para acolher a graça, é já obra da graça. Esta é necessária para suscitar e sustentar a nossa colaboração na justificação pela fé e na santificação pela caridade.”

Condições da salvação : Ver sexta sessão do Concílio de Trento: “A fé dispõe à salvação, bem como a humildade, o arrependimento, a esperança. Esta é necessária para suscitar uma amizade recíproca com Deus, fundada na fé, faz entrar na salvação e merece a vida eterna.”

Inferno: C.I.C. nº1033 “Não podemos estar em união com Deus se não o amarmos livremente. Mas não podemos amar a Deus se pecarmos gravemente contra Ele, contra o nosso próximo ou contra nós mesmos: ‘Quem não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia o seu irmão é um homicida; ora vós sabeis que nenhum homicida tem em si a vida eterna’ (1João 3,15). Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados dele, se descurarmos as necessidades graves dos pobres e dos pequeninos seus irmãos (cf. Mateus 25,31-46). Morrer em pecado mortal sem arrependimento e sem dar acolhimento ao amor misericordioso de Deus, é a mesma coisa que morrer separado dele para sempre, por livre escolha própria. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa pela palavra ‘inferno’.”

C.I.C. nº1035 “A doutrina da Igreja afirma a existência do inferno e a sua eternidade. As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente, depois da morte, aos infernos, onde sofrem as penas do inferno, ‘o fogo eterno’ (cf. DS 76; 409; 801; 1002; 1351; 1575); (cf. SPF 12). A principal pena do inferno consiste na separação eterna de Deus, único em quem o homem pode ter a vida e a felicidade para que foi criado e a que aspira.”

 

Fogo do inferno: C.I.C. nº 1034 “Jesus fala muitas vezes da ‘gehena’ do ‘fogo que não se apaga’ (cf. Mateus 5,22.29, 13,42.50; Marcos 9,43-48), reservada aos que recusam, até ao fim da vida, acreditar e converter-se, e na qual podem perder-se, ao mesmo tempo, a alma e o corpo (cf. Mateus 10,28). Jesus anuncia, em termos muito graves, que ‘enviará os seus anjos que tirarão do seu Reino … todos os que praticam a iniquidade, e hão-de lançá-los na fornalha ardente’ (Mateus 13,41-42), e sobre eles pronunciará a sentença: ‘afastai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno’ (Mateus 25,41).”

Heure de la mort : A Igreja católica através do seu Magistério romano, afirma que os pagãos e os não cristãos podem ser salvos, mesmo se morrem factualmente sem a fé, portanto, sem a graça santificante e a caridade teologal. Ela afirma que isso se faz de “um modo só de Deus conheciso” (Concílio Vaticano II). A minha hipótese sobre a Parusia de Cristo no momento da morte (não depois da morte) pretende resolver este mistério (Ver também a salvação dos pagãos).

Jugement particulier : C.I.C. nº 1021 “A morte põe termo à vida do homem, enquanto tempo aberto à aceitação ou à rejeição da graça divina, manifestada em Jesus Cristo (cf. 2Timóteo 1,9-10). O Novo Testamento fala do juízo, principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na sua segunda vinda. Mas também afirma, em muitos passos, a retribuição imediata depois da morte de cada qual, em função das suas obras e da sua fé. A parábola do pobre Lázaro (cf. Lucas 16,22) e a palavra de Cristo crucificado ao bom ladrão (cf. Lucas 23,43), assim como outros textos do Novo Testamento, (cf. 2Coríntios 5,8; Filipenses 1,23; Hebreus 9,27; 12,23) falam dum destino final da alma (cf. Mateus 16,26), que pode ser diferente para umas e para outras.”

C. D.C. nº 1022 “Cada homem recebe, na sua alma imortal, a retribuição eterna, logo depois da sua morte, num juízo particular que põe a sua vida na referência de Cristo, quer através duma purificação (cf. Concílio de Lyon: DS 857-858; Concílio de Florença: DS 1304-1306; Concílio de Trento: DS 1820), quer para entrar imediatamente na felicidade do Céu (cf. Bento XII: DS 1000-1001; João XXI: DS 990), quer para se condenar imediatamente para sempre (cf. Bento XII: DS 1002). No entardecer da nossa vida, seremos julgados sobre o amor (S. João da Cruz, Ditos, 64).”
 

Limbes des enfants : Concílio de Lyon: “As almas daqueles que morrem apenas no estado de pecado original, descem imediatamente ao inferno onde recebem, no entanto, penas desiguais.” C.I.C. nº 1261 “Quanto às crianças mortas sem Baptismo, a Igreja não pode senão confiá-las à misericórdia de Deus, como o faz no rito do respectivo funeral. De facto, a grande misericórdia de Deus, que quer a salvação de todos os homens (cf. 1Timótei 2,4), e a ternura de Jesus para com as crianças, que o levou a dizer: ‘Deixai vir a mim as criancinhas, não as estorveis’ (Marcos 10,14), permitem-nos esperar que haja um caminho de salvação para as crianças mortas sem baptismo. Por isso, é mais premente ainda o apelo da Igreja, a que não se impeça as criancinhas de virem a Cristo, pelo dom do santo Baptismo.”

Monde nouveau : C.I.C. nº1024 “No fim dos tempos, o Reino de Deus chegará à sua plenitude. Depois do Juízo final, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado: ‘Então a Igreja alcançará na glória celeste, a sua realização acabada, quando vier o tempo da restauração de todas as coisas, e quando, juntamente com o género humano, também o Universo inteiro, que ao homem está intimamente ligado e por ele atinge o seu fim, for perfeitamente restaurado em Cristo’ (Concílio Vaticano II, L.G., 48.”
C.I.C. nº 1043 “A esta misteriosa renovação, que há-de transformar a humanidade e o mundo, a Sagrada Escritura chama ‘os Novos Céus e a Nova Terra’ (2Pedro 3,13; cf. Apocalipse 21,1). Será a realização definitiva do desígnio divino de ‘reunir sob a chefia de Cristo todas as coisas que há nos Céus e na Terra’ (Efésios 1,10).”
C.I.C. nº 1044 “Neste ‘mundo novo’ (Apocalipse 21,5), a Jerusalém celeste, Deus terá a sua morada entre os homens. ‘Há-de enxugar-lhes dos olhos todas as lágrimas, a morte deixará de existir, e não mais haverá luto, nem clamor, nem fadiga. O que havia anteriormente desapareceu’ (Apocalipse 21,4; cf. 21,27).”
C.I.C. nº 1047 “O universo visível é, pois, também ele destinado a ser transformado, ‘a fim de que o próprio mundo, restaurado no seu estado primitivo, esteja sem mais nenhum obstáculo ao serviço dos justos’, participando na sua glorificação em Jesus Cristo Ressuscitado’ (Santo Ireneu, Haer. 5,32,1).”

 

Mort chrétienne : C.I.C. nº1012 “(cf. 1Timóteo 4,13.14) É expressa de modo privilegiado na liturgia da Igreja: ‘Para os que crêem em Vós, Senhor, a vida não acaba, apenas se transforma; e, desfeita a morada deste exílio terrestre, adquirimos no Céu uma habitação eterna’ (MR, Prefácio dos defuntos).”
C.I.C. nº 1013 “A morte é o fim da peregrinação terrena do homem, do tempo da graça e da misericórdia que Deus lhe oferece para realizar a sua vida terrena segundo o plano divino e para decidir o seu destino último. Quando acaba ‘a nossa vida sobre a terra que é só uma’ (Concílio Vaticano II, LG 48), não voltaremos a outras vidas terrenas. ‘Os homens morrem uma só vez’ (Hebreus 9,27). Não existe ‘reincarnação’ depois da morte.”
C.I.C. nº 1014 “A Igreja exorta-nos a prepararmo-nos para a hora da nossa morte. ‘Duma morte repentina e imprevista, livrai-nos, Senhor’ (Ladaínha de todos os Santos); a pedirmos à Mãe de Deus que rogue por nós ‘na hora da nossa morte’ (Oração da Avé-Maria); e a confiar-nos a S. José, padroeiro da boa morte: ‘Em todos os teus actos, em todos os teus pensamentos, havias de te comportar como se devesses morrer hoje. Se a tua consciência estivesse tranquila, não terias que ter grande receio da morte. Mais vale acautelares-te do pecado do que fugir da morte. Se hoje não estás preparado, como o estarás amanhã?’ (Imitação de Cristo 1,23,1). ‘Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a morte corporal, a que nenhum homem vivo pode escapar. Infelizes os que morrem em pecados mortais; felizes os que ela encontrar a cumprir as tuas santíssimas vontades, porque a segunda morte não lhes fará mal’ (S. Francisco de Assis, Cant.).”

 

Paradis : C.I.C. nº 1023 “Os que morrem na graça e amizade de Deus, perfeitamente purificados, vivem para sempre com Cristo. São para sempre semelhantes a Deus, porque ‘o vêem tal como Ele é’ (1João 3,2), face a face (cf. 1Coríntios 13,12; Apocalipse 22,4).”
C.I.C. nº1024 “Esta vida perfeita com a Santíssima Trindade, esta comunhão de vida e de amor com Cristo, com a Virgem Maria, com os anjos e todos os bem-aventurados, chama-se ‘Céu’. O Céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do homem, o estado de felicidade suprema e definitiva.”
C.I.C. nº 1025 “Viver no Céu é ‘estar com Cristo’ (cf. João 14,3; Filipenses 1,23; 1Timóteo 4,17). Os eleitos vivem, ‘nele’, mas nele guardam, ou melhor, encontram a sua verdadeira identidade, o seu nome próprio (cf. Apocalipse 2,17): ‘Porque a vida consiste em estar com Cristo, onde está Cristo, lá está a vida, lá está o Reino’ (St. Ambrósio, Luc. 10, 121; PL 15, 1834A.)
C.I.C. nº 1026 “Pela sua morte e Ressurreição, Jesus Cristo ‘abriu-nos’ o Céu. A vida dos bem-aventurados consiste na posse, em plenitude, dos frutos da redenção operada por Cristo, que associa à sua glorificação celeste aqueles que nele acreditaram e permaneceram fiéis à sua vontade. O Céu é a comunidade bem-aventurada de todos os que estão perfeitamente incorporados nele.”

 

Parousie du Christ : A Igreja tem fé nela desde as primeiras elaborações do Credo. Mas pensa habitualmente no fim do mundo, não na hora da morte. C.I.C. nº 1040 “O juízo final terá lugar quando for a vinda gloriosa de Cristo. Só o Pai sabe o dia e a hora, só Ele decide sobre a sua vinda. Por seu Filho Jesus Cristo, Ele pronunciará então a sua palavra definitiva sobre toda a história. Nós ficaremos a saber o sentido último de toda a obra da criação e de toda a economia da salvação, e compreenderemos os caminhos admiráveis pelos quais a sua providência tudo terá conduzido para o seu fim último. O juízo final revelará como a justiça de Deus triunfa de todas as injustiças cometidas pelas suas criaturas e como o seu amor é mais forte do que a morte (cf. Cântico 8,6).”

Purgatoire : C.I.C. nº1030 “Os que morrem na graça e amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do Céu.”
C.I.C. nº 1031 “A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo nos Concílios de Florença (cf. DS 1304) e de Trento (cf. DS 1820, 1580). A Tradição da Igreja, com referência a certos textos da Escritura (por exemplo, 1Coríntios 3,15; 1Pedro 1,7), fala dum fogo purificador.”

 

Résurrection de la chair : É um dos dogmas apostólicos: “Se Cristo não ressuscitou, vã é a nossa fé.” (S. Paulo aos 1Coríntios 15,14). C.I.C. nº 988 “O Credo cristão - profissão da nossa fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo, e na sua acção criadora, salvadora e santificadora - culmina na proclamação da ressurreição dos mortos, no fim dos tempos e na vida eterna.”
C.I.C. nº 992 “A ressurreição dos mortos foi revelada progressivamente por Deus ao seu povo. A esperança na ressurreição corporal dos mortos impôs-se como consequência intrínseca da fé num Deus criador do homem total, alma e corpo. O Criador do Céu e da Terra é também Aquele que mantém a sua aliança com Abraão e a sua descendência. É nesta dupla perspectiva que começará a exprimir-se a fé na ressurreição. Nas suas provações, os mártires Macabeus confessam: ‘O Rei do Universo ressuscitar-nos-á para uma vida eterna, a nós que morremos pelas suas leis.’ (2Macabeus 7,9) ‘É preferível morrermos às mãos dos homens e termos a esperança em Deus de que havemos de ser ressuscitados por ele’ (2Macabeus 7,14; cf. 7,29; Daniel 12,1-13).”
C.I.C. nº 993 “Os Fariseus (cf. Actos 23,6) e muitos contemporâneos do Senhor (cf. João 11,24) esperavam a ressurreição. Jesus ensina-a firmemente. E aos saduceus, que a negavam, responde: ‘Não andareis vós enganados, ignorando as Escrituras e o poder de Deus?’ (Marcos 12,24). A fé na ressurreição, assenta na fé em Deus, que ‘não é Deus de mortos, mas de vivos’ (Marcos 12,27).”

 

Salut des païens : C.I.C. nº 1260 “’Com efeito, já que por todos morreu Cristo e a vocação última de todos os homens é realmente uma só, a saber, a divina, devemos manter que o Espírito Santo a todos dá a possibilidade de se associarem a este mistério pascal, por um modo só de Deus conhecido’ (Concílio Vaticano II, GS 22, Cf, Concílio Vaticano II, LG 16, AG 7). Todo o homem que, na ignorância do Evangelho de Cristo e da sua Igreja, procura a verdade e faz a vontade de Deus conforme o conhecimento que dela tem, pode salvar-se. Podemos supor que tais pessoas teriam desejado explicitamente o Baptismo se dele tivessem conhecido a necessidade.” A minha hipótese sobre a Parusia de Cristo no momento da morte pretende resolver o mistérios desse “modo só de Deus conhecido”.

Vision béatifique : C.I.C. nº 1027 “ Este mistério de comunhão bem-aventurada com Deus e com todos os que estão em Cristo ultrapassa toda a compreensão e toda a representação. A Sagrada Escritura fala-nos por imagens: vida, luz, paz, banquete de núpcias, vinho do Reino, casa do Pai, Jerusalém celeste, paraíso: ‘o que nem os olhos viram, nem os ouvidos escutaram, nem jamais passou pelo pensamento do homem, o que Deus preparou para aqueles que o amam’ (1Coríntios 2,9).”
C.I.C. nº 1028 “Em virtude da sua transcendência, Deus não pode ser visto tal como é, senão quando Ele próprio abre o seu mistério à contemplação imediata do homem e lhe dá a capacidade de o contemplar. Esta contemplação de Deus na sua glória celeste, é chamada pela Igreja ‘visão beatífica’: ‘Qual não será a tua glória e a tua felicidade quando fores admitido a ver a Deus, a ter a honra de participar nas alegrias da salvação e da luz eterna na companhia de Cristo Senhor teu Deus, … gozar no Reino dos Céus, na companhia dos justos e dos amigos de Deus, das alegrias da imortalidade conquistada!’ (S. Cipriano, epístola 56,10,1; PL 4, 357B)”

 

 [1]  Os excertos (com os números de parágrafo) são tirados do Catecismo da Igreja Católica (C.I.C.) ou do DS = Livro dos Dogmas por Dentzinguer-Schönmetzer. O texto do C.I.C, publicado em 1993 por João Paulo II é o reflexo autêntico da fé católica. Tem portanto uma grande autoridade para a fé.

 

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